sábado, 27 de março de 2010

I know a man who's a braver man, and twenty men as kind

But what are you
that should be
the one man in my mind?


O medo da imagem? O medo de sofrer, de ser o fraco, a vítima, de ser olhado com dó.
Quando é que cessam os medos e se vive? Só vivemos com medo?
Por que é que quando se está no céu, mesmo quando se está pleno, existe o medo do outro extremo? É mais fácil acreditar no presente estático, o início da linha do futuro, uma constante.
O mais fácil nunca é o real. Apesar de o real ser simples.
Deixando o romantismo de lado, você reconhece o dinamismo da vida, do presente . [e que bom que as coisas mudam]

FUTURO.
Futuro é esperança. Estava estes dias refletindo sobre o medo. Por que é que sentimos medo? Cheguei a conclusão de que é porque temos esperança.
Imagine-se em um lugar que lhe desperte medo. E esse lugar pode ser qualquer um, o medo é sempre o mesmo, é instintivo.
Eu peguei o 'castelo do terror' dos parques temáticos da vida aí.
Você entra, e tem medo. Muito medo, pavor. Vontade de sair, porque sua vida não pode acabar ali [relembrando, o medo é instintivo, logo, autônomo. Funciona sempre do mesmo jeito. Portanto, acho que não exagero falando de 'vida' num parque de diversões] É a esperança. A esperança que te faz ver graça, ver a vida e gostar dela.
Um suicida, um real suicida. Não daria a MÍNIMA pra tal ameaça. O que ele mais quer é se entregar. Não tem forças [ou não quer ter] para enfrentar suas dificuldades, já não vê saída.


Enfim, achei este texto raso.
Isso só me levou a uma conclusão: Carpe diem!

Aproveitar cada segundo antes da tragédia.
Não se apegar a uma constante, mas sim a momentos

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