sábado, 27 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
destino?
Mas eu desconfio que o certo é o concreto
E o errado é o que não deu certo, logo, reflexão. Pura reflexão.
Se eu erro, eu acerto.
O certo é a nossa história
E o errado é o que não deu certo, logo, reflexão. Pura reflexão.
Se eu erro, eu acerto.
O certo é a nossa história
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Por que escrevo? - Alienação do sentimento
"Antes de escrever o livro que o guru lhe deu, você tem que escrever o seu"
Escrevo porque sou inconstante.
Vou tecendo, pouco a pouco no presente, os registros das minhas perspectivas mundanas.
Nada mais importa quando escrevo.
Para quem quiser conhecer - e como quero que me ajudem a decodificar- deixo exposta, como em cordel, a parte mais frágil de mim.
Exteriorizar! Exteriorizar a antítese dos meus sentimentos.
Ah! Mas a mim mesma eu engano!
Sinto que, com idas e vindas apenas a beleza das palavras não apodree a morbidez, entretanto, em segundos, ela torna pútrefe também os caracteres do seu registro.
Entre desenganos, minuciosamente, sinto, aprendo. Vêm como uma fita de sol que aquecem a pele e o coração.
Sinto. Traduzo. Banalizo.
Escrevo porque sou inconstante.
Vou tecendo, pouco a pouco no presente, os registros das minhas perspectivas mundanas.
Nada mais importa quando escrevo.
Para quem quiser conhecer - e como quero que me ajudem a decodificar- deixo exposta, como em cordel, a parte mais frágil de mim.
Exteriorizar! Exteriorizar a antítese dos meus sentimentos.
Ah! Mas a mim mesma eu engano!
Sinto que, com idas e vindas apenas a beleza das palavras não apodree a morbidez, entretanto, em segundos, ela torna pútrefe também os caracteres do seu registro.
Entre desenganos, minuciosamente, sinto, aprendo. Vêm como uma fita de sol que aquecem a pele e o coração.
Sinto. Traduzo. Banalizo.
Nietzsche chora?
Seria eu doente?
Vítima da moléstia interminante da indiferença? A moléstia que petrifica.
Assemelho- me a alguém que odeio. Me deparei com o meu interior semelhante ao exterior daquele que surpreendeu a todos quando chorou. É perigoso. É perigoso ser só. É perigoso ser só e viver em sociedade. É perigoso ser só e ser obrigado a querer alguém. Porque quando quero, quero, como disse Platão, a mim mesma. Seria eu capaz de amar em alma uma criança? Ela me parece um retrato antepassado. Distante. Em tempo e, principalmente, em epaço físico, em sentimento. O olhar terno, a face plácida e inocente transparecem o engano do amor. Da virgindade que não existe.
Apaixonar-se por sorrisos nunca foi seguro [apenas nos sonhos]. E apaixonar-se por um sonho? E se for um sonho vivido em três segundos? As coisas acontecem nas casualidades, enfim.
Viveria eu em sonho? Seria eu esquizofrênica? Preciso eu realmente de alguém para dividir algo?
Quem sabe a felicidade não foi levada tão a fundo a ponto de eu só a encontrar em mim...
Vítima da moléstia interminante da indiferença? A moléstia que petrifica.
Assemelho- me a alguém que odeio. Me deparei com o meu interior semelhante ao exterior daquele que surpreendeu a todos quando chorou. É perigoso. É perigoso ser só. É perigoso ser só e viver em sociedade. É perigoso ser só e ser obrigado a querer alguém. Porque quando quero, quero, como disse Platão, a mim mesma. Seria eu capaz de amar em alma uma criança? Ela me parece um retrato antepassado. Distante. Em tempo e, principalmente, em epaço físico, em sentimento. O olhar terno, a face plácida e inocente transparecem o engano do amor. Da virgindade que não existe.
Apaixonar-se por sorrisos nunca foi seguro [apenas nos sonhos]. E apaixonar-se por um sonho? E se for um sonho vivido em três segundos? As coisas acontecem nas casualidades, enfim.
Viveria eu em sonho? Seria eu esquizofrênica? Preciso eu realmente de alguém para dividir algo?
Quem sabe a felicidade não foi levada tão a fundo a ponto de eu só a encontrar em mim...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)