sábado, 21 de novembro de 2009

Todo ciclo existe e tem que ser fechado, não interessa quanto tempo demore

Post de 18 de junho de 2007

Vá lá e veja, leitor. Depois volte. Sou corrompida demais para não me deixar levar pelo pecado da preguiça.

Quem diria que aquela liberdade que eu sentia ao estar livre, era na verdade o oposto.
Essa tal liberdade durou um ano em que fui mais alienada (perceba pelo número de posts).
E voltou para mim personificada na mesma pessoa. Aquela de quem eu me via um diamante nas mãos de um mendigo foi a chave para meu reencontro. O mendigo continua sendo um mendigo, mas não há ninguém no mundo que tenha encontrado mais felicidade nesse mendigo que eu.

Digo isso agora e, a segunda parte do ciclo é quando, sufocada pela alienação acabo por trocar os papéis e virar o mendigo e ele o diamante, para depois perceber que o ideal é utopia. E que a utopia se encontra em nós.
Caiu por Terra. Fez a curva para baixo, reencontrou o início e acabou.

Entrei em outro ciclo. Um ano atrás eu rompi. Depois de esquecer, bate na minha cara com a curva de fechamento: a triste.

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