Não vejo mais meus amigos com tanta frequência. Os vejo três ou até menos (muito menos) que uma vez por mês. E vou vivendo. Essa ausência me ensinou a ser forte e a não ter tanto medo assim de fazer as coisas sozinha. Não que eu não precise mais deles, não é questão de necessidade. Acontece que sua presença acabou se tornando mais do que frívola dependência ou rotina; acabou por exaltar a cumplicidade e o afeto característico daqueles que amam mais do que se divertem (sou dessas). Vivo longe. Se não de distância, por efeito dos compromissos mundanos. E me encanto. Me encanta ver tudo o que eles são capazes de fazer, viver e de pensar. É um prazer imenso partilhar minha vida e conhecer mais o seu presente, mesmo sem fazer parte disso tudo que vcs se tornaram . Eu amo muito todos vocês, senhores, senhoras e senhoritas da minha história (:
(postado no dia 22 de Julho durante um surto de carência e nostalgia)
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