violetas em lama

cemitério de palavras que forjaram interpretação do presente

segunda-feira, 16 de março de 2009

Medo

De ser só.
Onde a única luz que se vê
Provém de fantasmas

Medo
De minha própria ignorância,
Da própria solidão que em mim julguei indiferente

Medo da luz sem sentido do sol
Medo de ser triste
De passar pelo tempo
passar... passar sem marcas

Saudade
da felicidade .
Do luar, do ar fresco.
Da vida.
às 19:13

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