quarta-feira, 17 de junho de 2009

um estranho e eu

Seria qual meu destino? Qual seria o meu verdadeiro lugar?
Vivo em busca de quando, sem perceber, me entregar. A um amor, um sentimento, à flor da pele.
Mas quão tristes são os caminhos que trilho em outros sendo que a cada direção enquanto vêm luz, me encontro em trevas.
Vivo em busca de quando, sem preceber, eu não esconda nada e inspire em todas as minhas palavras minha alma. Sem censuras, receios ou clichês.

Me aconchego em meu próprio espírito e espero. Por um cúmplice, o qual eu ame em liberdade.

Chegar ao meu caminho.

Suplementar, impessoal e informalmente formal.
Sem falsidades, um estranho e eu.

[perdendo o cuidado com o idealismo]

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