domingo, 15 de março de 2009

Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei

Gostaria de desejar nunca ter te conhecido;

Sou como pedra dentre quize mil passos
Ondas que banham os pés dos fiéis
as mesmas que ocultam lágrimas nunca reveladas

Passiva andante;





Conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das aves - se transforma nas pedras do seu leito.

Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.

(Paulo Coelho)

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